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07 DE JUNHO DE 2013
Na semana do meio
ambiente, O Boticário e
Pontal Flora distribuem
mudas de árvores à
população

Uma ação conjunta
envolvendo a loja O
Boticário de Presidente
Venceslau e a Associação
Pontal Flora, tem
distribuído desde a
manhã de hoje, 07/06,
mudas de árvores de
espécies nativas para
clientes e visitantes da
empresa situada na
Avenida Princesa Isabel,
no centro. Para ganhar,
basta efetuar uma compra
mínima no valor de R$
150, e automaticamente
participa da promoção
“Viva a Paixão com O
Boticário”, ganhando
ainda um kit Coffee e
concorrendo a viagens a
dois para Veneza, na
Itália.
De acordo com a gerente
Tatiana Raquel, a
iniciativa de distribuir
mudas arbóreas, que se
estende até o sábado,
faz parte das
estratégias da empresa
em consolidar seu
compromisso com a
sustentabilidade e o
meio ambiente. Tatiana
expõe que O Boticário
possui uma administração
ética e transparente,
conduzindo seus negócios
baseado em valores
sólidos de respeito aos
seres humanos e ao meio
ambiente. “Desde 2000, O
Boticário é signatário
do Pacto Global – termo
das Nações Unidas para
promover a ética na
condução dos negócios e
o respeito a valores
fundamentais nas áreas
de direitos humanos,
direito do trabalho,
meio ambiente e de
combate à corrupção”,
explica.
Além disso, segundo
Tatiana, as políticas
que norteiam a empresa
prezam pelo compromisso
de conduta empresarial
para erradicação do
trabalho infantil e a
luta contra a
discriminação e a favor
de instrumentos que
assegurem a igualdade de
direitos e oportunidades
a todas as pessoas.

Conforme a gerente da
loja venceslauense, O
Boticário também
respeita a flora e fauna
do Brasil. “Atitude como
a que estamos promovendo
em Presidente Venceslau
faz parte da essência da
empresa. Há 22 anos foi
criada a Fundação Grupo
Boticário de Proteção à
Natureza, entidade
referência mundial no
respeito à
biodiversidade. A
Fundação já apoiou mais
de 1.300 iniciativas de
conservação da natureza
em todas as regiões do
País, com investimentos
que superam R$ 20
milhões”, relata. “Esses
projetos renderam a
descoberta de mais de 42
espécies de fauna e
flora. Além disso, a
Fundação Grupo Boticário
de Proteção à Natureza
mantém duas reservas
naturais, no Paraná e em
Goiás, que somam
aproximadamente 11 mil
hectares de terra onde
são protegidas milhares
de espécies animais e
vegetais dos dois biomas
mais ameaçados do País –
Mata Atlântica e
Cerrado”, informa
Tatiana.
“O Boticário trabalha e
investe na preservação
da beleza do mundo que
deixaremos para as
futuras gerações. Nossos
milhões de consumidores,
fiéis à nossa marca,
também acreditam nessa
bandeira”, enfatiza a
gerente, que conclui:
“Ficamos muito felizes
com o total apoio nos
dado pela Pontal Flora
nesta ação que estamos
realizando no município.
Agradecemos ao
presidente Sr. José
Catarino, a Sra. Vera e
ao Sr. Tiguinho Okada
pelo auxílio com as
mudas que estão em nossa
loja”.
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08 DE MAIO DE 2013
Painel da Pontal Flora
em destaque no centro de
Venceslau

As fotos acima mostram o
painel institucional da
Pontal Flora, instalado
na Travessa "Arlindo
Pinto da Silva", ao lado
da desativada estação
ferroviária, no centro
de Presidente Venceslau.
O trabalho foi
gentilmente cedido pela
empresa
Foto Filme & Art,
do empresário Augusto
César Rodrigues de
Carvalho.
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25 DE ABRIL DE 2013
Intercâmbio do Rotary
leva canadenses à Pontal
Flora

A Associação de
Reposição Florestal do
Pontal do Paranapanema -
Pontal Flora recebeu em
sua sede na
quarta-feira, 24, um
grupo do Canadá que
integra o programa de
intercâmbio promovido
pelo Rotary Club. A
comitiva composta por
Sandra Roberts, Nick
Parisien, Tara Kowalchuk,
Heather Mitchell e Isaac
Saban percorreu a área
de viveiro e conheceu em
detalhes os trabalhos
desenvolvidos pela
entidade no campo de
produção de espécies
nativas e exóticas
voltadas ao
reflorestamento de
produção e de proteção
ambiental. O presidente
do Rotary de Presidente
Venceslau, Luiz Fernando
Campos Scalon, a
rotariana Lívia Jorge e
o intérprete Leonardo
João Ramos acompanharam
a visita.
A missão pertencente ao
Distrito 5080 do Rotary
canadense foi
recepcionada e guiada
pelo engenheiro agrônomo
Yukishigue Okada e pelo
viveirista André Lopes.
Na oportunidade foram
explicadas aos
estrangeiros todas as
etapas da produção de
mudas, desde a semeadura
em tubetes, passando
pelas diversas fases de
crescimento da planta
até o ponto de expedição
para plantio. Mostrou-se
também aos visitantes o
recém-implantado sistema
de reuso da água, o qual
prevê a economia de até
90 mil litros diários no
processo de irrigação.

Ausente no momento da
visita por estar em uma
reunião do Comitê de
Bacias Hidrográficas na
cidade de Assis, o
presidente da Pontal
Flora, José Alberto
Mangas Pereira Catarino,
deixou uma mensagem de
boas-vindas e de
agradecimento ao Rotary
por inserir a Pontal
Flora pelo segundo ano
consecutivo na
programação do
intercâmbio. Catarino
enfatizou que os
visitantes certamente
levarão ao seu país de
origem uma boa imagem do
trabalho desenvolvido
pela associação que, ao
longo dos 22 anos de
existência, tem
disseminado a
consciência ambiental
atuante com suporte a
programas ambientais e
de desenvolvimento
sustentável considerados
entre os mais eficientes
no mundo, reconhecidos
até pelo The World Bank.

Os canadenses, que estão
em Presidente Venceslau
desde o começo da
semana, se despedem da
cidade nesta
quinta-feira. No
decorrer dos próximos
dias estarão conhecendo
outros municípios da
região e do país.
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17 DE ABRIL DE 2013
Pontal Flora é citada em
publicação do Banco
Mundial

Os trabalhos
desenvolvidos no campo
do desenvolvimento e
estudos na busca de
alternativas
ambientalmente corretas
com vistas a produção de
fontes renováveis de
energia pela Pontal
Flora e pelas demais
entidades que compõem a
Federação das
Associações de
Recuperação Florestal do
Estado de São Paulo
foram citados em recente
publicação do Energy
Sector Management
Assistance Program (ESMAP)
- Programa de
Assistência à Gestão do
Setor Energético - órgão
ligado ao Banco Mundial.
Clique aqui
e leia a publicação na
integra

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17 DE ABRIL DE 2013
Sustentabilidade:
Adequação prevê economia
diária
de até 90 mil litros de
água

Bacia de captação,
construída para suportar
até cinco milhões de
litros
As obras de ampliação e
adequação do viveiro de
produção de mudas da
Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema -
Pontal Flora, no
município de Presidente
Venceslau, permitiram
racionalizar o sistema
de irrigação, garantindo
agora uma economia
diária de até 90 mil
litros de água.
Viabilizada por meio de
um convênio no valor de
R$ 166.905,02 com o
Governo de São Paulo,
através do Fundo
Estadual de Recursos
Hídricos (Fehidro),
órgão ligado à
Secretaria de Estado de
Saneamento e Recursos
Hídricos, a melhoria
visa recolher todo o
volume de águas pluviais
e do excedente da
irrigação das linhas de
produção para um
reservatório com
capacidade de
armazenamento para cinco
milhões de litros. Para
isso, toda a área do
viveiro foi concretada e
feitas canaletas de
captação para conduzir a
água, por gravidade, até
o local específico que
recebeu
impermeabilização com
geomembrana, evitando
sua perca por
infiltração no solo.
Da bacia de captação, a
água é bombeada,
filtrada e enviada até a
um outro reservatório,
que atende as linhas de
irrigação por sistema de
micro aspersão. Num
futuro próximo, todo
este sistema será
modernizado com a troca
das bombas,
encanamentos, válvulas e
aspersores. “Com isso,
evitaremos vazamentos e
consequentes
desperdícios de água
dentro do próprio
sistema, o qual possui
duas décadas de uso
ininterrupto”, explica
José Alberto Mangas
Pereira Catarino,
presidente da Pontal
Flora.

Área do viveiro foi
concretada e feita
canaletas para conduzir
a água até o
reservatório
Catarino ressalta que o
motivo principal da obra
é permitir o reuso da
água, uma vez que nos
dias de calor intenso,
comuns na região do
oeste paulista em pelo
menos 85% do ano, se faz
necessário manter as
condições mínimas de
hidratação das mudas,
sob o risco de sua
perda. “O abastecimento
é proveniente de dois
poços profundos em um
consumo médio de 150 mil
litros diários e, até a
implantação da obra, a
irrigação acabava por
desperdiçar um volume
considerável, o que é
inaceitável nos dias de
hoje”, menciona. “A
partir de agora, com o
reuso, prevemos uma
relevante economia na
ordem de 60% da água
captada no lençol
freático”, completa o
presidente da entidade.
Para ser contemplada com
os recursos estaduais
destinados a readequação
inteligente na estrutura
do viveiro, a Pontal
Flora apresentou no ano
de 2011 um projeto
temático junto ao Comitê
de Bacia Hidrográfica do
Pontal do Paranapanema (CBH-PP).
A aprovação por parte do
Fehidro foi anunciada em
dezembro daquele ano e
as obras tiveram início
em meados de 2012, após
o cumprimento de todas
as determinações
burocráticas exigidas.
Conforme o convênio
estabelecido, coube ao
governo paulista o
repasse de R$
149.508,00, restando a
Pontal Flora o
investimento de R$
16.911,02 como cota de
contrapartida.

Melhorias otimizaram os
trabalhos internos junto
ao viveiro de produção
de mudas
Com as obras na
infraestrutura do
viveiro, a Pontal Flora
otimizou seu sistema de
produção, podendo dessa
forma atender, de
maneira mais
sustentável, a demanda
regional de mudas de
espécies nativas e
exóticas voltadas ao
reflorestamento de
produção e/ou proteção
ambiental. “Ao ser
contemplada com tais
recursos financeiros,
ficou mais uma vez
demonstrada a
credibilidade e a
importância do trabalho
desenvolvido pela Pontal
Flora no contexto de
preservação ambiental,
tido como referência
para o Estado, para o
Brasil e para países da
América Latina, como
Venezuela e Nicarágua, o
que foi reconhecido pelo
Programa de Assistência
à Gestão do Setor
Energético do The World
Bank, em recente
publicação”, pontua
Catarino.
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28 DE AGOSTO DE 2012
‘Rosas do Deserto’ são
atrações no estande da
Pontal Flora durante a
36ª Faive

Entre as várias atrações
da 36ª edição da Feira
Agropecuária e
Industrial de Presidente
Venceslau, uma em
especial tem chamado
grande atenção do
público. Trata-se dos
variados exemplares de
Rosa do Deserto (Adenium
obesum), uma planta
ornamental com origem na
África Ocidental e Sul
da Arábia, também
conhecida por adenium,
lírio-impala, sabi-star,
kudu e mock-azale. Como
principal
característica, possui
caule gordo e tortuoso
bastante exótico e
flores com coloração
rica em tons que vão
desde o branco, rosadas
até o vermelho escuro,
apresentando mistura
dessas cores, às vezes
só nas bordas ou em toda
flor.

As plantas estão
expostas no estande da
Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema -
Pontal Flora, localizado
próximo aos pavilhões de
gado de argola. A
iniciativa é uma
parceria da entidade com
o Viveiro Beija-Flor, de
Presidente Venceslau. O
principal intuito é
oferecer um atrativo a
mais para os visitantes
da mostra agropecuária,
conforme explica o
presidente da Pontal
Flora, José Alberto
Mangas Pereira Catarino.
“É uma planta de beleza
impar, que enche os
olhos. Por isso, vale a
pena as pessoas que
vierem ao recinto da
Faive visitarem e
apreciarem as flores
aqui em nosso espaço”,
comenta.

A Rosa do Deserto
desperta aficionados em
todo o mundo, da mesma
forma que orquídeas,
bromélias, cactos e
bonsais. Na Faive, podem
ser adquiridas a preços
que chegam a R$ 250,00,
junto com o vaso
decorativo e pronta para
ser colocada em local de
destaque no jardim. Há
também opções mais em
conta e com o mesmo grau
de beleza, a partir de
R$ 8,00.
Além das flores, os
visitantes podem
conferir algumas das
ações da entidade de
preservação ambiental,
bem como conhecer de
perto mudas de espécies
de árvores nativas, bem
como espécies de
eucaliptos selecionados,
indicados para o plantio
comercial.

O estande da Pontal
Flora pode ser visitado
durante o período da 36ª
Faive sempre a partir
das 18h. O encerramento
da feira acontece no
próximo dia 02 de
setembro.
Saiba mais
Com flores de formato
tubular, com cinco
pétalas, podem ocorrer
da primavera até o
outono. Necessita de sol
pleno ou meia sombra, no
entanto, a segunda opção
poderá ocasionar uma
florada menor ou
simplesmente não
acontecer.

Exige pouca água,
podendo ser regada uma
vez por semana, já que o
caule é adaptado para
armazenar água e
nutrientes necessários
para o desenvolvimento
da planta. Nos meses
mais quentes, pode ser
regada duas vezes por
semana. O excesso de
água, seja por irrigação
ou chuva, pode matá-la.

Alcança de 1 a 3 metros
de altura se deixada
crescer livremente, mas
as florações podem ser
obtidas em plantas
jovens, com apenas 15 cm
de altura.


Assista a reportagem da
TV Fronteira (afiliada
da TV Globo)
clicando aqui
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16 DE JULHO DE 2012
Pontal Flora colabora
com a reposição da Mata
Atlântica da região

Solenidade ocorrida na
divisa de Teodoro
Sampaio com Euclides da
Cunha Paulista
A Estação Ecológica (Esec)
Mico-Leão-Preto completa
nesta segunda-feira, 16,
dez anos e tem o que
comemorar. Somente numa
das linhas de ações da
autarquia federal, a de
enriquecimento
florestal, nos últimos
cinco anos ocorreu o
plantio de mais de 25
mil mudas de árvores
nativas, para completar
espaços menos adensados
e recuperar áreas
consumidas pelo fogo
dentro de 6,6 mil
hectares da Mata
Atlântica do Interior,
no Pontal do
Paranapanema.
O plantio em comemoração
aos dez anos ocorreu na
tarde de sexta-feira,
13, com o envolvimento
de várias instituições,
entre elas, a Associação
de Recuperação Florestal
do Pontal do
Paranapanema - Pontal
Flora, que doou mudas de
jatobá, ipê, mutambo,
embaúba, goiaba, angico,
pitanga, ingá do seco,
pau formiga, guajuvira,
sabão de soldado, cedro
jambolão, jenipapo,
entre outras espécies
nativas.
No momento do plantio,
esteve representando a
Pontal Flora o
engenheiro agrônomo
Yukishigue Okada.
Foto: João Paulo Barbosa
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05 DE JUNHO DE 2012
Direção regional do
Grupo Rede/Caiuá esteve
na Pontal Flora

Na data em que é
comemorado o Dia Mundial
do Meio Ambiente, a
Pontal Flora recebeu em
sua sede membros da
direção regional do
Grupo Rede/Caiuá,
concessionária de
energia elétrica. A
visita fez parte do
roteiro da "IV Semana de
Sustentabilidade da
Caiuá", evento interno
da empresa e que tem por
objetivo atender aos
compromissos da Política
de Sustentabilidade da
Rede Energia, que
norteia todas as ações
de suas concessionárias.

Na Pontal Flora, o grupo
foi recepcionado pelo
presidente José Alberto
Mangas Pereira Catarino,
proferiu uma rápida
palestra sobre os 21
anos de atuação da
entidade, desde sua
formação, seus objetivos
e seus trabalhos hoje
considerados referência
na área de reposição
florestal no Estado de
São Paulo, no Brasil e
até em países da América
Central, como é o caso
da Nicarágua.

Os representantes do
Grupo Rede puderam ainda
conferir o projeto de
ampliação e adaptação do
viveiro de produção,
onde está sendo
construído um sistema de
reutilização da água que
é usada na irrigação das
mudas. “Hoje, são
utilizados 150 mil
litros de água em dias
quentes, com a
viabilidade de implantar
o sistema reuso,
pretendemos controlar as
perdas e reduzir o
volume utilizado”, disse
Catarino.

Outro projeto
apresentado foi o
“Reflorestando o
Presente, Preservando o
Futuro”, também uma
iniciativa da Associação
Pontal Flora, que visa a
marcação de 7.200
árvores matrizes, bem
como a coleta e
processamento de
sementes, para se criar
um banco genético com as
principais espécies
nativas da região do
oeste paulista,
garantindo dessa forma a
perpetuação de
exemplares sadios para
ações de recomposição
florestal da Mata
Atlântica e de maciços
florestais.

Na Pontal Flora os
colaboradores do Grupo
Rede/Caiuá acompanharam
in loco a produção de
mudas, desde o semeio em
tubetes até a disposição
no viveiro das
diferentes fases de
crescimento. Para o
colaborador Valter
Mantovani a visita
superou as expectativas.
“Apesar da chuva, foi
muito bom conhecer de
perto como é uma ação de
reflorestamento. Serviu
de base para entendermos
como acontece também em
áreas degradadas”,
destacou.

Para o Gerente Regional
da Caiuá, José Carlos do
Nascimento, as
atividades da “Semana de
Sustentabilidade” propõe
justamente esta reflexão
que teve o colaborador
que planeja implementar
mais ações em prol do
meio ambiente. “Hoje,
cuidar do meio ambiente,
não é só
responsabilidade de
alguns, todos tem que
contribuir e nós estamos
cumprindo nosso papel,
garantindo o
desenvolvimento na
região, investindo em
obras de melhoria no
sistema de distribuição
de energia, minimizando
os impactos com meio
ambiente”.
Com Assessoria de
Comunicação do Grupo
Rede
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05 DE JUNHO DE 2012
Doação de mudas de
árvores nativas para
ganhadores de concurso
de desenho

Julia Maria F. Lima (1º
B da EMEI “Joaquim
Rodrigues Batata”),
Jonathan Biff Lucanchuc
Paulino (2º B da EMEF
“Professor João
Rodrigues”), Beatriz
Teixeira (3º A da EMEF
“Dr. Álvaro Coelho”),
Camila Tortola Rodrigues
Pires (4º B da EMEF “Dr.
Álvaro Coelho”) e Lívia
Harumi Mada (5º A da
EMEF “Dr. Álvaro
Coelho”), alunos da rede
pública municipal de
ensino, foram os
vencedores do concurso
de desenho temático
sobre natureza e
sustentabilidade
promovido pela
Prefeitura de Presidente
Venceslau. A premiação
aconteceu nesta
terça-feira com a
presença de autoridades
municipais, professores
e alunos no auditório do
Super Cine.
Cada estudante ganhou um
kit com livros, medalha
e uma muda de árvore
nativa doada pela
Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema
“Pontal Flora”. Os
alunos participarão
ainda de um passeio na
sede da Pontal Flora.
Parabéns aos ganhadores!
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18 DE MAIO DE 2012
Sul-coreanos visitam
sede da Pontal Flora

Aproveitando a estadia
na região por conta de
um intercâmbio de
estudos promovido pelo
Rotary Club
Internacional, um grupo
de sul-coreanos visitou
na sexta-feira, 18, a
sede da Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema –
Pontal Flora, em
Presidente Venceslau.
Acompanhados por
Edmilson Scalon,
presidente do Rotary
venceslauense, a
comitiva composta pelo
rotariano Hyo-Sup Kim,
pela professora de
ensino médio Hyun-Mi
Song, pelo pastor Duk-Ho
Choi e pelo professor de
ensino fundamental
Ji-Hoon Lee, conheceu de
perto o trabalho
desenvolvido pela
associação na produção
de mudas de espécies
nativas e exóticas
voltadas ao
reflorestamento.
Ciceroneados pelo
engenheiro agrônomo
Yukishigue Okada, o
grupo vindo da província
de Gyeonggi-do, situada
no noroeste da Coreia do
Sul, pode acompanhar
todas as etapas da
produção de mudas, desde
a semeadura em tubetes,
passando pelas diversas
fases de crescimento da
planta até o ponto de
expedição para plantio.

Com o auxilio da
interprete Thais Bertaco
- venceslauense que
passou 30 dias na região
de origem dos visitantes
sul-coreanos -, os
integrantes do
intercâmbio tomaram
conhecimento e também
puderam tirar dúvidas
sobre as políticas
públicas que integram a
reposição florestal
paulista, considerada
pelo Banco Mundial como
exemplo a ser seguido e
fomentado por países em
desenvolvimento e de que
a Pontal Flora é
executora credenciada e
abalizada para sua
difusão no exterior,
como já efetivado na
Nicarágua e Venezuela.
Particularidades que
envolvem o uso de
matéria prima lenhosa
para a produção de
energia e peculiaridades
do processo de auto
fomento florestal
desenvolvido pelos
consumidores, bem como
aspectos da política
ambiental paulista que
prevê o recolhimento de
contribuição financeira
às associações
credenciadas para
desenvolverem o programa
da reposição florestal
através da produção de
mudas de árvores nativas
para recuperação de
áreas degradadas e
implantação de maciços
florestais de produção
com espécies exóticas,
foram os temas
discutidos para que os
visitantes pudessem
formalizar uma imagem
consistente do que é o
modelo paulista da
reposição florestal.

Ausente durante a
visita, por estar
participando do “V Fórum
de Direito Ambiental do
Pontal do Paranapanema”,
realizado na cidade de
Presidente Prudente, o
presidente da Pontal
Flora, José Alberto
Mangas Pereira Catarino
deixou mensagem de boas
vindas, ressaltando a
sensibilidade do Rotary
por incluir a Pontal
Flora no roteiro oficial
da programação do
intercâmbio, na certeza
de que os visitantes
levarão uma boa imagem
do trabalho desenvolvido
pela associação. “Quem
sabe, poderão disseminar
a consciência ambiental
defendida ao longo dos
21 anos de existência da
Pontal Flora e atestar
que São Paulo tem uma
legislação atuante que
dá suporte a programas
ambientais e de
desenvolvimento
sustentável considerados
entre os mais eficientes
no mundo”, enfatizou
Catarino.
Para participar desta
missão de intercâmbio, o
grupo passou por um
processo seletivo
promovido pelo Rotary
Club. De acordo com
Edmilson Scalon, os
sul-coreanos que estão
há uma semana nesta
região que integra o
distrito rotário D4510,
ficarão no total de 30
dias, quando então
retornarão ao país
asiático.
Veja mais fotos
clicando aqui
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12 DE ABRIL DE 2012
Três Lagoas Florestal
expõe novidades do setor
de silvicultura

A 1ª Feira da Cadeia
Produtiva da Indústria
de Base Florestal
Sustentável (Três Lagoas
Florestal), realizada
entre 10 e 13 de abril
na cidade de Três
Lagoas, no Mato Grosso
do Sul, apresentou ao
público o que há de mais
moderno para o plantio e
a extração de árvores,
reunindo profissionais e
empresários ligados ao
setor, produtores rurais
e comunidade. A feira
mobilizou representantes
de todos os segmentos da
cadeia produtiva de base
florestal, entre eles,
produção de mudas,
insumos, carvão vegetal,
siderurgia, celulose e
papel, energia,
logística, tratamento de
madeira, comércio de
maquinários leves e
pesados, produtos e
serviços sustentáveis e
construção civil.

A preocupação com o meio
ambiente também fez
parte da programação da
feira. Palestrantes
incentivaram a ideia de
plantar eucalipto
buscando negócios
sustentáveis.

Diretores da Associação
Pontal Flora estiveram
presentes conferindo a
exposição e participando
de algumas das palestras
do evento. Uma delas,
ocorrida no dia 12,
quando a Professora
Doutora da Universidade
Federal de Viçosa (MG),
Angélica de Cássia
Carneiro, discorreu
sobre "Tecnologias de
Produção de Carvão
Vegetal".

Mato Grosso do Sul
apresenta atualmente
altos índices de
crescimento na
silvicultura. De acordo
com o Ministério da
Agricultura, o Estado
cresce 30% ao ano,
enquanto a média
nacional é de 7%.




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22 DE MARÇO DE 2012
Encontro discute
situação dos recursos
hídricos da região

Cerca de 300 pessoas,
entre educadores e
estudantes, estiveram
presentes no 14º
Encontro Regional de
Educadores em Defesa da
Água, realizado hoje, no
auditório da Unesp de
Presidente Prudente, em
alusão ao Dia Mundial da
Água. Este ano, “Água e
segurança alimentar: o
mundo tem sede porque
temos fome” é o tema
proposto pela
Organização Mundial das
Nações Unidas (ONU) para
demonstrar a importância
da água na produção de
alimentos.
A Pontal Flora, através
de seu presidente José
Catarino, esteve
presente no evento que
debateu sobre a
preservação e adoção de
políticas públicas
governamentais
preventivas visando a
manutenção da qualidade
dos recursos hídricos da
região, bem como a
segurança para o
atendimento da demanda
pelo precioso líquido.
Crédito da foto: Heloise
Hamada/IFronteira.com
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17 DE DEZEMBRO DE 2011
Pontal Flora doa 400
mudas de árvores à
'Parada Ambiental'

Estudantes da Turma II
do curso Técnico em Meio
Ambiente da UNIESP de
Presidente Venceslau
realizaram na noite de
sexta-feira (16) a 1ª
Parada Ambiental do
município. No cruzamento
entre as avenidas
Princesa Isabel e Newton
Prado, foram
distribuídas cerca de
400 mudas de árvores, de
variadas espécies
nativas, fornecidas pela
Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema
Pontal Flora. A
iniciativa promoveu a
conscientização
ambiental, incentivando
o plantio de árvores e
alertando sobre a
produção exagerada de
lixo e seu risco para o
meio ambiente.

Por meio de panfletos
entregues aos motoristas
e pedestres, os alunos
chamaram a atenção para
o fato de que todo o
lixo produzido não
desaparece. Para
estimular a prática da
reciclagem, o impresso
cita inclusive a famosa
frase do químico francês
Antoine Laurent de
Lavoisier, que afirmava:
“Na natureza, nada se
cria, nada se perde,
tudo se transforma”.

No mesmo informativo é
possível saber o tempo
estimado de decomposição
de vários materiais de
uso cotidiano, assim
como orienta a adoção da
conhecida prática dos “3
R’s” do consumo
sustentável: reduzir;
reaproveitar e reciclar.
Os organizadores
avaliaram como positivo
o resultado da ação
junto à população,
alcançando o objetivo da
proposta.
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16 DE DEZEMBRO DE 2011
CBH-PP apresenta
relatório de situação
dos
recursos hídricos do
Pontal
Durante a plenária, foi
aprovada moção
solicitando do governo
paulista a liberação
imediata de recursos
para obras destinadas ao
tratamento de esgoto em
Venceslau

O Comitê da Bacia
Hidrográfica do Pontal
do Paranapanema (CBH-PP)
realizou nesta
sexta-feira, em
Presidente Venceslau,
sua 32ª Reunião
Extraordinária para
apreciar o Relatório de
Situação dos Recursos
Hídricos, ano base 2010.
O documento foi
elaborado por uma equipe
técnica especializada e
atende ao artigo 26 da
Lei Estadual n.º
7.663/1991 (que
instituiu a política
estadual de recursos
hídricos). O documento
caracteriza-se ainda
como importante
instrumento de gestão de
recursos hídricos na
medida em que expressa a
relação oferta/demanda
de água, as áreas
críticas da bacia
hidrográfica, as
atividades impactantes e
a evolução dos demais
instrumentos de gestão e
dos
indicadores/parâmetros
utilizados na sua
elaboração.

No encontro, sediado no
salão do Rotary Club,
estiveram o prefeito
Ernane Erbella,
acompanhado do
secretário municipal de
Agricultura,
Abastecimento e Meio
Ambiente, Álvaro Carlos
da Silva; o presidente
do Comitê e prefeito de
Narandiba, Ênio Magro; o
vice-presidente do
Comitê e presidente da
Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema -
Pontal Flora, José
Alberto Mangas Pereira
Catarino; o secretário
executivo e o secretario
executivo adjunto do
Comitê, Osvaldo
Massacazu Sugui e Sandro
Roberto Selmo,
respectivamente, ambos
do Departamento de Águas
e Energia Elétrica do
Governo do Estado de São
Paulo; além de
representantes de órgãos
governamentais, da
sociedade civil
organizada, e outros.
O
relatório apresentado
se pautou na
caracterização geral da
Unidade de Gerenciamento
de Recursos Hídricos
(UGRHI-22), da qual o
CBH-PP atua. As
informações foram
embasadas sobre os
indicadores de
força-motriz, pressão,
estado, impacto e
resposta, a indicação
dos instrumentos para
gestão em pontos
críticos identificados,
além de recomendações de
ações para gestão.

Durante a análise do
item “pontos críticos”,
o prefeito Ernane
Erbella mais uma vez
chamou a atenção e
conclamou as autoridades
presentes para o fato de
Venceslau ser o único
município entre os 26
que compõe o CBH-PP que
não possui o tratamento
de esgoto. Erbella
mencionou que o Governo
do Estado de São Paulo
ainda não liberou os
recursos pleiteados para
a construção das
Estações de Tratamento
de Esgoto, mesmo com
toda a documentação
aprovada pelos órgãos
reguladores e pelo
próprio governo. Erbella
ressaltou que a ausência
do tratamento do esgoto
urbano deixa de ser um
problema ambiental local
e se torna regional.
“Quando lançamos os
dejetos in natura nos
córregos de nossa
cidade, inevitavelmente
eles seguem para os rios
que banham a região,
passando por diversas
cidades, deixando um
rastro de poluição ao
longo do seu curso”,
disse.
Em resposta ao apelo do
prefeito venceslauense,
foi apresentada e
aprovada por unanimidade
entre os presentes a
inclusão uma moção
assinada pelo Comitê de
Bacia Hidrográfica
exigindo do Estado a
imediata liberação dos
recursos para o
tratamento do esgoto em
Venceslau. A moção será
entregue ao governo
juntamente com o
Relatório de Situação
dos Recursos Hídricos.
No decorrer do encontro
houve a aprovação de
algumas deliberações
internas do CBH-PP, como
a que indicou
representantes para
participar do Projeto
“Desenvolvimento de
Capacidades da Sociedade
Civil: Ampliando a
atuação nos Comitês de
Bacias Hidrográficas”;
outra sobre diretrizes,
critérios e
estabelecimento de
prazos para fins de
hierarquização e
indicação de
empreendimentos para
utilização dos recursos
do Fundo Estadual de
Recursos Hídricos do
Estado de São Paulo
(FEHIDRO) para o ano de
2012; e ainda a
alteração do cronograma
de trabalhos para
viabilização da
implantação da cobrança
pelo uso da água no
âmbito do CBH-PP.

Premiação –
A mesa principal da
reunião do CBH-PP
ocorrida nesta
sexta-feira anunciou a
premiação recebida do
Conselho de Orientação
do Fundo Estadual de
Recursos Hídricos
(COFEHIDRO) por ter sido
o Comitê de melhor
efetividade na aplicação
dos recursos do FEHIDRO.
A premiação, no valor de
R$ 200 mil, foi bastante
festejada por refletir a
eficiência e a dedicação
nos trabalhos
apresentados pelo Comitê
do Pontal do
Paranapanema, superando
os demais CBHs
existentes no Estado.
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15 DE OUTUBRO DE 2011
Condenados cumprirão
pena em ações ambientais
Matheus Teixeira
Aproximadamente 30
condenados à prestação
de serviços à
comunidade, em Mirante
do Paranapanema,
cumprirão as penas
aplicadas a eles em
ações de reflorestamento
no Pontal do
Paranapanema. Para
colocar em prática o
projeto piloto de três
meses (previsão
inicial), - União pela
Recuperação -, diversos
órgãos se reuniram ontem
para tratar dos passos
para sua implementação.
De acordo com um dos
idealizadores, o
secretário do Núcleo
Pontal do Paranapanema
do Grupo de Atuação
Especial de Defesa do
Meio Ambiente (Gaema),
promotor de Justiça de
Meio Ambiente Marcos
Akira Mizusaki, o feito
é considerado inédito em
âmbito estadual e, caso
dê certo, futuramente
deverá ser ampliado
regionalmente. "Vamos
colocá-lo em prática
pelos três meses, ver os
efeitos positivos e
negativos e ver se dá
para avançar".
Mizusaki fala que em
Mirante, mensalmente, há
por volta dè 25 a 30
pessoas condenadas à
prestação de serviços à
comunidade. Eles terão
que se dedicar ao
plantio de mudas, revela
o promotor. Explica que
a ideia de modificar o
cumprimento da pena
surgiu porque "nem
sempre os serviços à
comunidade são
executados com
eficácia". "Às vezes
falta fiscalização.
Temos detectado
problemas, falta de
eficácia pedagógica". O
secretário do Gaema crê
que o projeto traz
justamente essa
"finalidade pedagógica".
"A palavra 'união' tem o
significado que depende
da união e dos esforços
de todo mundo. E
'recuperação' trata não
só da recuperação
ambiental, mas também da
pessoa que foi
condenada", expõe. O
objetivo, segundo ele,
não é só ter
mão-de-obra, mas fazer
com que os condenados
tenham educação
ambiental.
Audiência
Conforme registro do
termo de audiência
realizada ontem, a
Corregedoria Geral de
Justiça será oficiada e
receberá cópia da ata da
reunião. Além disso,
enumera que outra cópia
irá para "cada processo
de execução dos
condenados à prestação
de serviço,
intimando-se, com
urgência, os
sentenciados condenados
à prestação de serviços
à comunidade". Esta
comunicação será para
que os condenados se
dirijam, em até cinco
dias, à Secretaria do
Meio Ambiente de
Mirante, para serem
informados sobre as
ações de reflorestamento
que terão que executar
no pontal.
Além do Ministério
Publico Estadual (MPE) e
prefeitura, participam
do União pela
Recuperação:
Coordenadoria de
Biodiversidade e dos
Recursos Naturais
(CBRN), Fundação
Instituto de Terras do
Estado de São Paulo
(Itesp), organização
não-governamental (ONG)
Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema
(Pontal Flora), de
Presidente Venceslau, e
o juiz de Direito da
Comarca de Mirante,
Rodrigo Antonio Franzini
Tanamati. No acordo
firmado ontem entre as
partes ficou definido
que ao Executivo caberá
"organizar os trabalhos
de execução, com
elaboração de projetos
(quando a recuperação
for em áreas
municipais), efetuar ò
transporte das pessoas e
providenciar as
ferramentas necessárias
e a alimentação, bem
como a devida
fiscalização de seu
cumprimento para
posterior comunicação ao
juiz da execução
referente às horas
trabalhadas".
Já à CBRN fica a parte
de "assistência técnica,
elaboração de projetos e
assessoria ao plantio e
aos cuidados que forem
realizados em áreas de
reserva legal ou
preservação permanente
do Itesp ou em pequenas
propriedades rurais".
Por sua vez, a Fundação
Itesp entra "na
colaboração de indicação
das áreas e apoio na
execução do projeto,
principalmente nas áreas
de reserva legal dos
assentamentos".
A Pontal Flora se
compromete com o
fornecimento das mudas
nativas. "Achei a ideia
ótima e até penso em
sugerir para estendê-la
aos menores infratores",
pontua o presidente da
ONG, José Alberto Mangas
Pereira Catarino. Lembra
que de 1998 a 2000 foi
realizado em Venceslau
projeto semelhante com
esse público. "Eles
vinham para o viveiro da
Pontal Flora para
aprender a mexer com as
plantas. Era uma forma
até de descarregarem a
emoção", declara. "Além
do aspecto ambiental,
pode resgatar a
autoestima. E propus que
cada projeto desse
tivesse um psicólogo
junto para ir
conversando com os
sentenciados",
complementa. Catarino
também fala que o
projeto União pela
Recuperação será
georreferenciado e as
áreas plantadas serão
colocadas em um site,
"para a população ver
onde e o que está sendo
plantado".
Reportagem publicada no
Jornal “O Imparcial”, de
Presidente Prudente,
edição de 15 de outubro
de 2011, página 6B.
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06 DE OUTUBRO DE 2011
Pontal Flora faz
apresentação do projeto
de marcação
de árvores matrizes e
coleta de sementes

O presidente da Pontal
Flora, José Catarino
explicou o projeto em
todos os seus detalhes
Diversas autoridades
ligadas ao estudo e a
proteção do meio
ambiente estiveram esta
semana acompanhando a
exposição do Projeto
“Reflorestando o
Presente, Preservando o
Futuro”, iniciativa da
Associação Pontal Flora
que visa a marcação de
7.200 árvores matrizes,
bem como a coleta e
processamento de
sementes, para se criar
um banco genético com as
principais espécies
nativas da região do
oeste paulista,
garantindo dessa forma a
perpetuação de
exemplares sadios para
ações de recomposição
florestal da Mata
Atlântica e de maciços
florestais.

O encontro ocorreu na
sede da Pontal Flora e
contou com as presenças
do Promotor de Justiça
do Meio Ambiente, Marcos
Akira Mizusaki; da
Promotora de Justiça Ana
Carolina Villaboim; do
pesquisador cientifico
do Instituto Florestal
do Estado de São Paulo,
Miguel Luiz Menezes
Freitas; do pesquisador
cientifico da UNESP de
Ilha Solteira, Mário
Luiz Teixeira de Moraes;
do geógrafo da CESP,
Celso Machado; do
engenheiro agrônomo da
CESP, Carlos José
Rodrigues; do servidor
estadual do Ministério
Público, Luiz Fernando
de Jesus Tavares; e de
Rosimeire Aparecida
Costa Kageyama e Júlio
Kageyama Junior, de
Marabá Paulista.

Durante a apresentação,
o presidente da Pontal
Flora, José Alberto
Mangas Pereira Catarino
explicou o projeto em
todos os seus detalhes.
Na oportunidade os
visitantes conheceram
também todo o viveiro da
Associação e o processo
de produção de mudas.

O “Reflorestando o
Presente, Preservando o
Futuro será apresentado
oficialmente nos
próximos dias aos
Ministérios Públicos
Federal (MPF) e Estadual
(MPE) para apreciação.
Se aprovado, será
executado com recursos
indenizatórios da
Companhia Energética de
São Paulo (Cesp), fruto
de um acordo foi firmado
em abril de 2009 e que
extinguiu uma ação de
execução com mais de 10
anos contra a
concessionária,
estabelecendo uma
indenização de R$ 119
milhões aos municípios
impactados.


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05 DE OUTUBRO DE 2011
Em audiência pública,
CBH-PP propõe cobrança
pelo
uso da água na região

Com o objetivo de
estimular o uso racional
da água, garantindo
assim a sua
disponibilidade e
qualidade de vida para a
atual e as futuras
gerações, o CBH-PP
(Comitê da Bacia
Hidrográfica do Pontal
do Paranapanema),
através do GT-Cobrança
(Grupo de Trabalho para
estudo da viabilidade de
implantação da Cobrança
pelo Uso da Água no
âmbito do CBH-PP),
promoveu na manhã desta
quarta-feira, no
plenário da Câmara
Municipal de Presidente
Venceslau, audiência
pública para discutir a
cobrança pelo uso da
água.
O evento contou com a
participação de parte do
colegiado tripartite -
grupo composto por 13
membros da Sociedade
Civil organizada, 13
membros representantes
de órgãos estaduais e 13
membros representantes
de municípios com área
na Unidade de
Gerenciamento de
Recursos Hídricos nº 22,
que compreende 26
municípios do Pontal.
O prefeito Ernane
Erbella, juntamente com
secretários municipais,
recepcionou o público da
audiência. A mesa
principal foi formada
por Erbella, pelo
vice-presidente do
CBH-PP e presidente da
Associação Pontal Flora,
José Alberto Mangas
Pereira Catarino; pelos
secretários executivos
Osvaldo Massacazu Sugui
e Sandro Roberto Selmo,
ambos funcionários do
Departamento de Águas e
Energia Elétrica do
Estado de São Paulo; por
Laura Stela Naliato
Perez, da Companhia
Ambiental do Estado de
São Paulo (Cetesb); e
representantes da Sabesp
e da Federação das
Industrias do Estado de
São Paulo (FIESP). A
audiência foi
acompanhada por membros
de diversos órgãos
governamentais, clubes
de serviço e
empresários, além de
assessores de deputados
estaduais, vereadores e
população em geral.

A cobrança na pauta do
encontro trata-se de um
instrumento de gestão
previsto na Política
Estadual de Recursos
Hídricos (Lei estadual
nº 7.633/1991),
instituído pela Lei nº
12.183, de 2005, e
regulamentado pelo
Decreto nº 50.667, de
2006. No decorrer da
audiência, integrantes
do CBH-PP se revessaram
na explanação de
respostas para questões
de interesse público,
tais como o porquê
cobrar pelo uso da água,
o que de fato será
cobrado, quem precisará
pagar e para onde deve
ir o dinheiro a ser
arrecadado.
Segundo José Catarino, a
cobrança “não é uma nova
taxa”. Afirmou que os
recursos arrecadados
ficarão na região para a
preservação dos recursos
hídricos, proteção do
solo, matas ciliares e
outros. Lembrou em sua
fala dos 20 anos de
existência da Lei das
Águas no Estado de São
Paulo, que, segundo ele,
“é referência no Brasil
e que no decorrer dos
anos deu passos
importantes sobre a
questão”. “Somente com o
trabalho de
conscientização
poderemos cuidar para
que a região cresça e se
desenvolva com
sustentabilidade”,
enfatizou o
vice-presidente do CBH-PP.

Falando como anfitrião
do evento e
representando os
municípios com gestão
própria dos serviços de
água e esgoto, o
prefeito Ernane Erbella,
que também integra o
Comitê, ressaltou que o
assunto tratado na
audiência pública é
“importante e polêmico”.
Erbella disse que todos
os estudos de
viabilidade para que a
taxa não venha a se
transformar em mais uma
cobrança que cairá
indiretamente sobre o
bolso do contribuinte
estão sendo feitos.
“Vamos discutir o
assunto muito bem, para
que a ideia possa
cumprir com seus
objetivos e não
prejudicar nenhuma parte
envolvida”, ressaltou.
De acordo com o CBH-PP,
através da história, a
água sempre foi
considerada como um
recurso natural
infinito, no entanto, o
crescimento das
atividades econômicas e
da população vem
exigindo cada vez mais o
uso das reservas
existentes. A água,
conforme o Comitê, é um
bem público e que quando
há excessos,
desperdícios e
degradação, tem um custo
que acaba sendo pago por
todos. A cobrança será
um instrumento de
gestão, que tem como
maior objetivo estimular
o uso racional do
precioso líquido. Seu
valor será calculado
através da soma do
volume captado, do
volume consumido (não
devolvido) e da
quantidade de poluentes
lançados nas águas.

Conforme o CBH-PP,
somente usuários diretos
- empresas de
saneamento, indústrias e
usuários urbanos
(hotéis, condomínios,
etc.) que captarem mais
de 5.000 litros por dia
- irão pagar pelo uso da
água. O dinheiro
arrecadado, conforme
estabelecido por Lei,
será destinado para
investimentos dentro da
própria bacia
hidrográfica, nos
programas e projetos
definidos pelo Comitê,
através de seu Plano de
Bacia.
Informações detalhadas
sobre o tema apresentado
na audiência de hoje,
estudos e demais
assuntos relacionados
serão disponibilizados
em breve no site do
Comitê da Bacia
Hidrográfica do Pontal
do Paranapanema, no
endereço eletrônico:
www.comitepp.sp.gov.br.
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20 DE SETEMBRO DE 2011
Pontal Flora ministra palestra
para estudantes de curso técnico

Como parte das atividades
alusivas à Semana do Meio
Ambiente, os 50 alunos da
primeira turma do curso de
Técnico de Meio Ambiente da
Uniesp – Campus de Presidente
Venceslau, acompanharam
terça-feira uma palestra
especial com o tema “Preservação
Ambiental e Reflorestamento”,
ministrada pelo presidente da
Associação de Recuperação
Florestal do Pontal do
Paranapanema – Pontal Flora,
José Alberto Mangas Pereira
Catarino. A exposição ocorreu na
Sala de Educação Ambiental da
Pontal Flora e contou a presença
do presidente do Comitê da Bacia
Hidrográfica do Pontal do
Paranapanema (CBH-PP) e prefeito
do município de Narandiba, Ênio
Magro.

Durante pouco mais de 40
minutos, Catarino explicou aos
estudantes sobre o atual
panorama florestal brasileiro e
também sobre o surgimento das
políticas ambientais, das
associações de recuperação
florestal e a legislação
existente. Neste último item, o
palestrante elogiou a Lei
10.780/2001, que dispõe sobre a
reposição florestal no Estado de
São Paulo. De acordo com
Catarino, “é a melhor legislação
florestal existente atualmente
no Brasil e uma das melhores do
mundo”. No entanto, o
ambientalista cita a falta de
uma fiscalização mais rigorosa
como fator negativo para o
cumprimento de sua função. “Lei
que não é fiscalizada acaba
ficando desmoralizada”, disse o
presidente da Pontal Flora.

Catarino destacou as propostas
envoltas ao Pagamento de Serviço
Ambiental (PSA) que está sendo
implantado em São Paulo e o
modelo de recuperação florestal
aplicado no território paulista,
o qual foi elaborado com o apoio
da Pontal Flora e também da
Faresp, entidade que reúne todas
as associações de recuperação
florestal do Estado. Catarino
explicou sobre as experiências
observadas na área ao longo das
últimas duas décadas, cuja
bagagem de conhecimento foi
exportada para a criação do
Programa de Modernização do
Setor Dendroenergético da
Nicarágua, país situado na
América Central. “Em curto
prazo, países da África também
estarão conhecendo e aplicando o
modelo para recuperação de seus
maciços florestais”, informou.

A segunda parte do evento foi
marcada pela palestra de Ênio
Magro, que discorreu sobre os
trabalhos do CBH-PP, órgão
representativo e deliberativo
que agrupa sociedade e governo
no que tange a discussão sobre
os mecanismos de preservação dos
recursos hídricos da principal
bacia hidrográfica do oeste
paulista. Magro contou sobre o
histórico, atuação e sobre os
recursos financeiros destinados
pelo Estado e suas respectivas
aplicações nos municípios que
compõem o Comitê.

Comemoração -
Entre 19 e 23 de setembro é
comemorada a Semana do Meio
Ambiente, marcada pelos dias 21
(Dia da Árvore) e 23 (início da
primavera).
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02 DE SETEMBRO DE 2011
Participação no desfile de 85
anos de Presidente Venceslau

Como parte das comemorações dos
20 anos de fundação, a Pontal
Flora participou nesta
sexta-feira do desfile
cívico-militar de 85ª
aniversário de emancipação
política e administrativa de
Presidente Venceslau.

Funcionários e voluntários
distribuíram gratuitamente no
decorrer do desfile mais de
3.000 mudas de espécies nativas
à população. Um vaso com flores
foi entregue ao prefeito
venceslauense Ernane Custódio
Erbella e à Primeira-Dama, Mary
Juliane Mewes Erbella.
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28 DE AGOSTO DE 2011
Estande da Pontal Flora na 35ª
FAIVE

A
Pontal Flora esteve presente na
35ª edição da Feira Agropecuária
e Industrial de Presidente
Venceslau expondo seus trabalhos
e fornecendo informações úteis
sobre preservação ambiental e
recuperação florestal. Para
melhor acolher os visitantes, o
espaço foi totalmente reformado
e ampliado, com a construção de
uma varanda e de uma cozinha.

O
estande ficou aberto ao público
durante os oito dias da mostra
agropecuária. Bandejas com mudas
de diferentes espécies de
árvores ficaram expostas para o
conhecimento das pessoas.
Materiais informativos, como
folders, foram distribuídos, bem
como mudas de espécies nativas
da região do Pontal do
Paranapanema.

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27 DE AGOSTO DE 2011
Pesquisadores
estrangeiros visitam a
Pontal Flora e a região

Um grupo de professores
universitários de
diferentes países
latino-americanos e da
Europa estiveram na
sexta feira visitando a
Pontal Flora para
conhecer os trabalhos
desenvolvidos pela
entidade. Acompanhados
do Prof. Dr. Antônio
Cezar Leal, da
Universidade Estadual
Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” (UNESP)
- campus de Presidente
Prudente, os geógrafos e
pesquisadores Mário
Valle e Margarida
Queiroz (Universidade de
Lisboa – Portugal), José
Mateo Rodriguez
(Universidade de Havana
– Cuba), Oscar Buitrago
(Universidade del Valle
– Colômbia) e Sorena
Bastidas (Universidade
Bolivariana da
Venezuela) foram
recepcionados na
Associação de
Recuperação Florestal
por José Alberto Mangas
Pereira Catarino e pela
equipe da Pontal Flora.

O objetivo do grupo foi
conhecer de perto e
colher informações na
área de energia
renovável e
biodiversidade
existentes no Brasil. Os
geógrafos integram um
convênio de intercâmbio
entre a UNESP e suas
respectivas
universidades.

O modelo de recuperação
florestal desenvolvido
pela Pontal Flora, o
qual colabora para a
preservação do maciço
florestal regional e
incentiva a pratica da
produção de matéria
prima lenhosa para
suprir as necessidade da
indústria e de pequenas
e médias empresas
despertou o interesse
dos pesquisadores, que
conheceram em detalhes o
processo de produção de
mudas de espécies
nativas e exóticas no
viveiro da Pontal Flora.

Ainda em Venceslau os
geógrafos visitaram o
Parque de Exposições
“Alfredo Ellis Neto”,
que está abrigando a 35ª
edição da Feira
Agroindustrial do
município. No período da
tarde o grupo conheceu o
Parque Municipal “O
Figueiral” e a Orla
Fluvial, ambos no
município de Presidente
Epitácio, quando foram
recebidos pelo prefeito
José Antônio Furlan e
Lourival Mendes
Magalhães, secretário de
Turismo e Cultura, além
de assessores do poder
executivo epitaciano.

Da região, os geógrafos
seguiram rumo à cidade
de Foz do Iguaçu, onde
visitarão a usina
hidrelétrica binacional
Itaipu, localizada no
Rio Paraná, na fronteira
com o Paraguai. Itaipu é
hoje a maior usina
geradora de energia do
mundo.
Veja mais fotos
clicando aqui
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Texto veiculado no Jornal
Integração (Pres. Venceslau) em
20/08/2011 ||
Pontal Flora comemora 20 anos de
fundação com a presença
do Secretário Bruno Covas
A
imprensa, ontem, noticiou o
fato. Mas, como é um assunto que
este Suplemento trata com o
maior cuidado e carinho, vamos,
também, pela relevância do
evento, falar da emocionante
comemoração.
Faz vinte anos, a Pontal Flora,
entidade sem fins lucrativos,
vem atuando, com dedicação,
paciência e amor, na recuperação
florestal do Pontal do
Paranapanema. Para orgulho dos
venceslauenses essa Associação
tem como sede Presidente
Venceslau. Está magnificamente
instalada perto do recinto de
exposições “Alfredo Elis Neto”.
Quem estiver interessado em
preservação florestal, feita com
racionalidade e inteligência,
precisa conhecer o complexo de
atividades que a Pontal Flora
exercita, na sua sede, nesta
cidade. Sua atuação esta bem
acima de qualquer suposição e
expectativa. Sua grandeza ficou
exuberantemente demonstrada na
última quinta feira, dia 18,
quando da comemoração dos seus
vinte anos de existência.
Faz tempo, não se via aqui, uma
plateia tão representativa.
Muitos Prefeitos e Vereadores da
região. Muitos técnicos
dedicados ao problema. Gente de
todos os segmentos sociais.
Coral da APAE e integrantes do
Projeto Guri. Autoridades do
Estado. E para culminar a
presença do Secretário do Meio
Ambiente do Estado de São Paulo,
Bruno Covas.
Fizeram uso da palavra diversos
oradores, mas pela maneira séria
como eles se pronunciaram, todos
foram ouvidos com muita atenção.
No seu pronunciamento, o
Secretário Bruno Covas, após
discorrer sobre o programa
estadual relativo ao meio
ambiente, fez fortes elogios ao
Presidente da Pontal Flora, o
ex-Prefeito José Alberto Mangas
Pereira Catarino, pelo seu
entusiasmo e idealismo, pela
maneira correta com que trata de
uma questão fundamental para o
futuro da nossa região e do
país.
Na oportunidade, foram
homenageadas diversas pessoas
que se destacaram na questão de
recuperação florestal e muitas
daquelas que “acreditando num
sonho, o transformaram num
instrumento que já propiciou o
plantio de mais de 15 milhões de
mudas de árvores nativas e
exóticas, produzidas em seu
viveiro”.
O
que a Pontal Flora faz é
realmente de primeira grandeza.
Estão de parabéns seus
idealizadores e, muito
especialmente, seu grande
timoneiro José Alberto Mangas
Pereira Catarino. Sem dúvida,
como ele disse, foi “data para
comemorar, para refazer forças,
realimentar sonhos e projetar os
próximos 20 anos com ações
marcantes que favoreçam o
desenvolvimento sustentável
regional, principalmente junto
aos pequenos e médios produtores
rurais, fomentando o plantio de
florestas energéticas, de
florestas para processamento
industrial, incrementando a
geração de emprego e renda e o
plantio de florestas nativas de
proteção, visando a recuperação
da biodiversidade regional”.
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18 DE AGOSTO DE 2011
Secretário Bruno Covas e
autoridades regionais e
estaduais prestigiam a
solenidade de 20 anos da
Pontal Flora

Mesa principal formada
por José Catarino
(Pontal Flora), Bruno
Covas (Secretário de
Meio Ambiente), Ernane
Erbella (Prefeito de
Presidente Venceslau),
Coronel PM Nomura
(Comandante da Polícia
Militar Ambiental do
Estado de SP), Ricardo
Viegas (Diretor de
Departamento do
Desenvolvimento
Sustentável da
Secretaria Estadual do
Meio Ambiente), José
Ademir Infante Gutierrez
(Presidente da Unipontal),
Ênio Magro (Presidente
do Comitê de Bacias
Hidrográficas do Pontal
do Paranapanema) e
Eliseu Bayer Nogueira
(Presidente da Câmara
Municipal de Presidente
Venceslau)
O secretário estadual do
Meio Ambiente Bruno
Covas, neto do falecido
ex-govemador de São
Paulo, Mário Covas,
esteve em Presidente
Venceslau nesta
quinta-feira para
prestigiar a solenidade
comemorativa dos 20 anos
de fundação da Pontal
Flora (Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema).
O evento foi prestigiado
por um grande número de
autoridades da região e
convidados.

O presidente da
instituição, José
Catarino, afirma que a
Pontal Flora é um sonho
que virou uma realidade.
"Deixou marcas plantadas
que resistiram ao tempo.
Estamos comemorando essa
história dos 20 anos
passados e projetando os
próximos, para novas
empreitadas,
especialmente na
educação ambiental para
jovens e produtores
rurais, para doarmos um
pouco do que recebemos",
disse.
Para Catarino, os 20
anos de atividades do
órgão poderiam ter sido
melhores. "Às nos faltou
apoio de órgãos
oficiais, mas mesmo
assim ainda fizemos
muito. Podemos comemorar
quinze milhões de
árvores plantadas, que
saíram deste viveiro.
Para uma região que
estava quase
desflorestada, hoje em
muitas propriedades
vemos pequenos maciços
de árvores", comemora.

O prefeito Emane Erbella
também prestigiou a
solenidade e destacou o
projeto ousado da Pontal
Flora. "Esta Associação
foi criada quando falar
em meio ambiente era
praticamente uma loucura
e o Catarino, com o
sonho dele e de outras
pessoas, construiu isso
tudo aqui. Hoje temos um
local que pensa no
futuro e o futuro está
extremamente ligado ao
meio ambiente e
precisamos colocar isso
na cabeça de todos".
O secretário Bruno Covas
enalteceu o trabalho da
Pontal Flora, não apenas
como entidade que
favorece a preservação
do meio ambiente, mas
também pelo seu aspecto
social e econômico.
"Repor o que a atividade
econômica necessita é
muito importante para o
Estado de São Paulo, não
apenas cumprindo uma
exigência da lei, mas
também para ampliar a
área de reflorestamento.
Para deixarmos aos
nossos filhos e netos o
que temos de recursos
naturais, é preciso
investir agora",
declarou.

"Entidades como esta,
credenciadas pela
Secretaria do Meio
Ambiente, geram emprego
e renda a partir da
sustentabilidade,
garantindo às futuras
gerações o acesso ao
recurso natural. Não
poderia deixar de estar
aqui hoje parabenizando
os fundadores e todos
aqueles que nestes 20
anos possibilitaram
estarmos hoje
comemorando 15 milhões
de mudas doadas. Isso
possibilita arborização
urbana, reposição
florestal daqueles que
se utilizam da madeira.
A Pontal Flora é exemplo
para todo estado, país e
mundo", concluiu.

Confira outras fotos
do evento no site PV na
Net.
Acesse aqui
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15 DE AGOSTO DE 2011
Parceria entre Pontal
Flora e APAE promove
atividades laborais
Além de responsabilidade
ambiental, Associação
promove a
responsabilidade social

O projeto
de educação especial
para o trabalho,
implementado pela
Associação de Pais e
Amigos dos Excepcionais
de Presidente Venceslau,
foi enriquecido com a
parceria firmada com a
Pontal Flora, que
promove e realiza o
cultivo de mudas para
reposição florestal.
Segundo a
APAE, o projeto
possibilita à entidade
assumir mais um desafio,
que é a Inserção dos
alunos no mercado de
trabalho por meio de
atividades laborais.

O projeto
está acontecendo devido
ao trabalho que é
realizado pela APAE na
comunidade e região,
dando oportunidade aos
alunos de compreenderem
seu papel na sociedade
em que vivem, garantindo
direitos e deveres que
terão com a sociedade.
Em nota,
a entidade agradece o
apoio da Pontal Flora.
“Queremos, portanto, em
nome de toda a
diretoria, funcionários,
alunos e pais da APAE de
Presidente Venceslau,
agradecer a Pontal Flora
por acreditar no nosso
trabalho, fazendo
acontecer o nosso
projeto, nos auxiliando
a vencer novos desafios
e superando as barreiras
que se apresentam no
nosso dia a dia", diz.

"Parabéns
Pontal Flora pelos seus
20 anos de fundação e
que possamos por muitos
e muitos anos formarmos
pessoas com deficiência
para serem atuantes em
nossa comunidade",
conclui a nota.
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08 DE JULHO DE 2011
Recuperação de florestas
é tema de reunião na
Secretaria do Meio
Ambiente

Representantes da Faresp
com o secretário Bruno
Covas
O secretário Bruno Covas
recebeu na quinta-feira,
7, em seu gabinete, José
Alberto Mangas Pereira
Catarino, presidente da
Federação das
Associações de
Recuperação Florestal do
Estado de São Paulo (Faresp),
Cláudio José Silvestre,
diretor institucional da
Associação de Reposição
Florestal do Pardo
Grande Verde Tambaú,
Cândida Celeste Paiva
Zacarias, da Acervi
(cerâmica), e de João
Carlos Nagamura, do
Refloresta Instituto.
Acompanharam Ricardo
Viegas, gerente de
Etanol Verde, e Carlos
Eduardo Beduschi,
gerente do programa
Madeira Legal.
No encontro, José
Catarino, que também é
presidente da Associação
de Recuperação Florestal
do Pontal do
Paranapanema (Pontal
Flora), apresentou os
resultados dos últimos
anos do trabalho da
Faresp com o Programa de
Reposição Florestal
Obrigatória, coordenado
pela Secretaria do Meio
Ambiente (SMA), que
edita as normas,
controla e fiscaliza as
associações e os
consumidores florestais.
“Desde o início dos
trabalhos, há 20 anos,
plantamos cerca de 170
milhões de árvores.
Nesse período a cultura
mudou. Antes sobravam
mudas, hoje é difícil
atender à demanda
existente”, comemorou
Catarino.
Outro assunto do
encontro foi quanto a
necessidade de maior
fiscalização da
reposição florestal
obrigatória, que conta
com o apoio da
legislação paulista. O
fortalecimento do
consumo sustentável
também esteve em pauta.
E uma das maneiras de se
fazer isso é valorizar,
cada vez mais, o selo
Madeira Legal,
divulgando-o para
empreendedor e
consumidor, bem como
seus benefícios aos
conquistá-lo.

Fortalecimento do
consumo sustentável
também esteve em debate
O selo Madeira Legal é
concedido a quem
contribui com a
reposição da madeira que
utiliza. Em 2010, 1900
consumidores no Estado
de São Paulo foram
certificados com o
Madeira Legal. De acordo
com Bruno Covas,
projetos como esse são
fundamentais para a
preservação do meio
ambiente. “Precisamos
trabalhar juntos para
conquistarmos mais e
melhores resultados”,
destacou, avisando que a
questão da fiscalização
será analisada.
Ainda na reunião,
Catarino convidou o
secretário Bruno Covas
para participar das
festividades do 20º
aniversário da Pontal
Flora e também palestrar
sobre meio ambiente. As
comemorações serão
realizadas no próximo
mês de agosto, em
Presidente Venceslau.
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02 DE JULHO DE 2011
Presidente da Pontal Flora é
recepcionado por Bruno Covas

O presidente da Associação de
Recuperação Florestal do Pontal
do Paranapanema - Pontal Flora,
José Alberto Mangas Pereira
Catarino, esteve na última
sexta-feira com o secretário
estadual de Meio Ambiente, Bruno
Covas. O jovem secretário, neto
do ex-governador de São Paulo,
Mário Covas, participou na
cidade de Presidente Prudente do
“São Paulo: Governo Presente” em
companhia do governador Geraldo
Alckmin e demais secretários
estaduais.

No encontro, José Catarino
apresentou um breve resumo de
alguns dos trabalhos
desenvolvidos pela Pontal Flora
e solicitou da Secretaria de
Estado maior atenção quanto a
fiscalização da reposição
florestal obrigatória,
fortemente amparada pela
legislação paulista. Na
oportunidade, Catarino requereu
uma audiência com o Secretário,
onde estarão presentes os
membros da direção da Federação
das Associações de Recuperação
Florestal do Estado de São Paulo
(Faresp). O encontro foi
agendado para a próxima
quinta-feira, 07, na sede da
SMA.
Ainda durante a reunião de
sexta-feira, Catarino fez o
convite para que Bruno Covas
possa comparecer e participar
das comemorações do 20º ano de
fundação da Pontal Flora, que
acontecerá no próximo mês de
agosto no município de
Presidente Venceslau.
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13 DE ABRIL DE 2011
Visita do Comandante da Polícia
Ambiental de São Paulo

José Catarino apresenta muda em
estágio de desenvolvimento ao
Coronel Nomura, sendo observado
também pelo engenheiro agrônomo
Yukishigue Okada
O comandante da Polícia Militar
Ambiental do Estado de São
Paulo, Coronel PM Milton Sussumu
Nomura, foi recepcionado por
José Alberto Pereira Mangas
Catarino durante visita à
Associação de Recuperação
Florestal do Pontal do
Paranapanema “Pontal Flora”, em
Presidente Venceslau.

Nomura, que inclusive tem
familiares em Venceslau, esteve
cumprindo agenda na cidade de
Presidente Prudente, quando
participou de uma reunião com
policiais ambientais do oeste
paulista. Aproveitando a
proximidade, estendeu sua
permanência na região em
atendimento ao convite feito por
Catarino e se deslocou até a
Pontal Flora para conhecer de
perto o viveiro e os projetos
desenvolvidos pela entidade nos
campos de recuperação de áreas
degradadas e de reposição
florestal.

Guiado por Catarino e pelo
engenheiro agrônomo Yukishigue
Okada, o comandante da PMA
conheceu em detalhes o processo
de produção de árvores nativas e
exóticas, desde a colocação de
sementes nos tubetes, passando
pela germinação, desenvolvimento
e acomodação final das mudas já
formadas para o transporte e
futuro plantio.

O serviço apresentado pela
Pontal Flora foi elogiado pelo
militar. “Podemos observar aqui
uma das etapas do sistema de
reposição florestal, um desafio
a ser abraçado por toda a
sociedade. O Zé [Catarino] e a
equipe de funcionários estão de
parabéns pelo trabalho e pela
grande capacidade para conduzir
essa questão”, comentou o
Coronel Nomura.

Para José Catarino, a visita do
comandante da PMA paulista à
Pontal Flora estreita as
relações com a entidade e o
conhecimento das atividades
desempenhadas em prol da
preservação do meio ambiente,
onde a Polícia Ambiental é parte
importante nas ações de
fiscalização e aplicação da
legislação em vigor, conforme
poder conferido pelo Estado.
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08 DE ABRIL DE 2011
Curso apresenta técnicas de
manejo do eucalipto

Trabalhadores rurais e
estudantes concluem
quinta-feira, 07, o curso de
instalação da lavoura, manejo e
tratos culturais do eucalipto,
oferecido gratuitamente pela
parceria entre o Serviço
Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR),
Sindicato Rural e Prefeitura de
Presidente Venceslau, através da
Secretaria de Agricultura,
Abastecimento e Meio Ambiente. O
curso foi realizado na Sala de
Educação Ambiental da Associação
de Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema “Pontal
Flora”, sendo ministrado pelo
engenheiro agrônomo e instrutor
do SENAR, Júlio Cesar Marques
Soares.

Os participantes tiveram a
oportunidade de conhecer em
detalhes todas as etapas que
envolvem a cultura do eucalipto,
planta de origem australiana e
trazida para o Brasil por volta
de 1913. Ganhando notoriedade
por ser utilizada como dormente
para os trilhos das estradas de
ferro, a madeira do eucalipto
foi muito usada na primeira
metade do século passado pela
indústria nacional como carvão
para as siderúrgicas.

Com duração de 16 horas, o curso
abordou em sua programação a
correção do solo, escolha da
espécie, preparação da cova e
plantio da muda, tratos
culturais, controle das
principais pragas e colheita. A
escolha da temática é
justificada pelos organizadores
por conta do crescimento
acentuado do cultivo do
eucalipto na região do oeste
paulista e na região leste do
vizinho Estado do Mato Grosso do
Sul. O plantio tem aberto vagas
no mercado de trabalho e se
apresentado como uma alternativa
ambiental e econômica de fonte
de energia renovável.

Atualmente, do eucalipto, tudo
se aproveita. Das folhas,
extraem-se óleos essenciais
empregados em produtos de
limpeza e alimentícios, em
perfumes e até em remédios. A
casca oferece tanino, usado no
curtimento do couro. O tronco
fornece madeira para sarrafos,
lambris, ripas, vigas, postes,
varas, esteios para minas,
mastros para barco, tábuas para
embalagens e móveis. Sua fibra é
utilizada como matéria-prima
para a fabricação de papel e
celulose.

Com o curso sediado nas
dependências da Pontal Flora, os
participantes poderão observar o
aprendizado teórico diretamente
na prática. Referência regional
na produção de mudas de árvores
nativas e exóticas - como o
eucalipto, por exemplo -, a
Pontal Flora possui um grande
viveiro com capacidade de
produção anual superior a dois
milhões de mudas, onde faz o
acompanhamento do processo de
germinação da semente em tubetes
e os cuidados especiais
necessários na formação da
planta até o ponto em que atinge
o tamanho ideal para o plantio
direto no solo. A entidade
também presta assistência
técnica nas áreas de cultivo.
Aula prática –
Como parte do curso, houve aula
prática com o plantio de 100
mudas em uma área do Horto
Florestal Municipal. A ação foi
acompanhada pelo prefeito do
município, Ernane Erbella, pelo
vice-prefeito João Monteiro e
pelo secretário municipal Álvaro
Carlos, além de funcionários da
Pontal Flora.
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29 DE MARÇO DE 2011
Assembleia reelege Catarino na
presidência da Pontal Flora

José Catarino, presidente
reeleito da Pontal Flora
Às vésperas de completar duas
décadas de fundação, a
Associação de Recuperação
Florestal do Pontal do
Paranapanema “Pontal Flora”, de
Presidente Venceslau, elegeu e
empossou a nova direção que
conduzirá os destinos da
entidade pelos próximos quatro
anos. Não houve disputa e a
única chapa inscrita, encabeçada
por José Alberto Pereira Mangas
Catarino - que já ocupava a
função de presidente no mandato
anterior -, foi eleita por
aclamação durante a assembleia
geral realizada no fim de
semana.
Além de Catarino, representando
o Grupo Maria Júlia, compõe a
nova direção da entidade o 1°
Vice Presidente, Luiz Arthur
Gagg (integrando a categoria de
sócio optante/produtor rural);
2° Vice Presidente, Oscar Tomio
Fudo (representando a Empresa
Granol Indústria, Comércio e
Exportação S/A.); 3° Vice
Presidente, Édison Silveira
Campos Neto (representando a
Empresa Rio Vermelho Açúcar e
Álcool S/A); 1ª Secretária,
Sheila Andréia Moreira Santos
(representando a Cerâmica Bom
Preço); 2ª Secretária, Valquíria
Marcelino Garcia (integrando a
categoria de sócio
optante/produtor rural); 1°
Tesoureiro, Vanderley Benedito
Penitente Junior (integrando a
categoria de sócio optante); e
2° Tesoureiro, Henrique Okada
(integrando a categoria de sócio
optante). O Conselho Fiscal é
formado por José Francisco dos
Santos (representando a Cerâmica
Urubi); Milton A. Salzedas
(representando a Cooperativa das
Indústrias de Cerâmica do Oeste
Paulista - Incoesp); Jorge Okada
(integrando a categoria de sócio
optante/produtor rural); Álvaro
da Silva (integrando a categoria
de sócio optante) e Luiz Gonzaga
Ferreira da Costa (integrando a
categoria de sócio
optante/produtor rural).
Durante a assembleia foram
feitas ainda a prestação de
contas do mandato e algumas
alterações estatutárias, estas
últimas visando modernizar e
adequar os trabalhos da
associação no desenvolvimento de
suas funções. Entre as mais
importantes, houve a inclusão de
mais seis cidades no quadro de
abrangência da Pontal Flora,
sendo elas Bastos, Iacri, Nova
Independência, Parapuã,
Rinópolis e Tupã e ainda a
criação da categoria de sócio
optante, colocando em especial o
produtor rural como sócio
efetivo e com os mesmos direitos
dos sócios contribuintes. A
justificativa é a de prestar o
devido reconhecimento ao
produtor rural, agente de
essencial importância no
processo da reposição florestal.
Em sua explanação, José Catarino
– que assumiu a presidência da
entidade em 2009 após fundá-la e
fazer parte de seu quadro de
diretores até meados dos anos 90
- destacou os feitos ocorridos
nos últimos dois anos. De acordo
com o presidente reeleito, no
período a entidade conseguiu
sanar suas dívidas,
possibilitando desta forma o
inicio da etapa de investimentos
na recuperação da infraestrutura
do viveiro e no aumento do
quadro de funcionários. Houve
ainda, segundo Catarino, a
retomada do papel político e
educacional da Pontal Flora, que
se tornou referência em
noticiários sobre recuperação
florestal na região. A
associação também voltou a
participar como membro efetivo
de comitês ambientais regionais
e estar presente em debates e
demais atividades referentes à
manutenção e preservação dos
recursos naturais e florestais
da região e do Estado de São
Paulo. “Podemos dizer que a
Pontal Flora reconquistou seu
espaço, retomando a filosofia
que norteou a própria criação da
associação. Nosso trabalho foi
ouvido. Temas que sempre
defendemos acabaram por se
concretizar em políticas
públicas governamentais, como
foi o caso do ‘Programa Madeira
Legal’ e o mais recente programa
lançado pelo governador Geraldo
Alckmin, o ‘Mina D´Agua’”,
pontua Catarino.
O Madeira Legal é um programa
que fiscaliza e certifica
empresas consumidoras de matéria
prima de origem florestal que
compensam o uso de madeira ou
lenha efetuando o replantio de
árvores ou recolhendo valores
relacionados às associações que
se destinam a esta tarefa, como
é o caso da Pontal Flora. Já o
Mina D´Agua é o projeto de
Pagamento por Serviços
Ambientais (PSA) que visa
remunerar os produtores rurais
que preservarem nascentes
existentes dentro de suas
propriedades, fazendo a
recuperação de matas ciliares,
por exemplo.
Outro trabalho feito na gestão
anterior e que terá continuidade
é a conscientização pela
manutenção dos recursos
florestais regionais a partir de
projetos de recuperação de áreas
degradadas e também o incentivo
do plantio de eucalipto como uma
cultura sustentável e de retorno
financeiro ao investidor.
“Consideramos o plantio de
eucaliptos hoje como uma espécie
de ‘titulo de capitalização’ de
pequeno e médio prazo. A árvore
pode ser plantada em área
própria ou junto com criações de
gado, no sistema silvopastoril.
O eucalipto cresce rápido, tem
mercado certo e garante que o
pouco que sobrou de áreas de
floresta nativa não seja mais
derrubado para virar lenha para
fornos comerciais”, explica
Catarino.
O passivo ambiental das
indústrias sucroalcooleiras
também continuará na pauta de
atuação da Pontal Flora. “Muitas
usinas estão em déficit com o
meio ambiente. Não se pode
admitir que o álcool combustível
ostente o status de ‘etanol
verde’ quando o que ainda vemos
é um parco e tímido trabalho de
responsabilidade ambiental dos
grupos industriais do setor”,
cita o presidente.
Principal responsável pela
reposição florestal da região de
Presidente Prudente, a Pontal
Flora é a uma entidade sem fins
lucrativos e que atua na área
desde 1991. Possui um viveiro
com capacidade de produção
superior a dois milhões de mudas
por ano, entre espécies de
eucalipto e árvores nativas.
Para comemorar os vinte anos de
existência no próximo mês de
julho, planeja uma solenidade em
sua sede que contará com a
presença de ambientalistas,
técnicos e servidores estaduais
e federais, prefeitos e também
do Secretário de Estado do Meio
Ambiente, Bruno Covas.
O sistema de reposição florestal
utilizado e difundido pela
Pontal Flora é hoje reconhecido
pelo Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (IBAMA). O
mesmo sistema pode ser
comprovado na Nicarágua, país
situado na América Central, onde
foi implantado com o apoio
técnico da entidade dentro do
Programa de Modernização do
Setor Dendroenergético, que está
entrando na segunda fase.
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06 DE FEVEREIRO DE 2011
Pontal Flora abriga curso de
capacitação do Senar

Entre os dias 02 e 04 de
fevereiro, a
Sala de Educação
Ambiental instalada na
Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema
“Pontal Flora” abrigou o
curso de capacitação
sobre Aplicação de
Agrotóxico com
Pulverizador Costal
Manual, promovido pela
parceria entre o Serviço
Nacional de Aprendizagem
Rural (Senar), o
Sindicato Rural, a
Prefeitura de Presidente
Venceslau e a Pontal
Flora.

A iniciativa teve por
objetivo fornecer
melhores condições de
trabalho com acesso ao
conhecimento sobre um
dos equipamentos
mais comuns utilizados
durante a lida no campo
pelos produtores e
trabalhadores rurais. As
aulas foram ministradas
pelo engenheiro agrônomo
e instrutor do Senar,
Julio Cesar Marques
Soares. Com o uso de
apostila e material
audiovisual, foram
transmitidas informações
detalhadas sobre a
definição, classificação
e características dos
agrotóxicos; controle de
pragas e doenças;
armazenamento; segurança
no uso do aplicador; uso
correto do equipamento
de segurança individual;
preparo das substâncias;
lavagem do equipamento
de aplicação; descarte
das embalagens vazias;
entre outros.
Outra justificativa para
o curso é provocar a
diminuição dos danos à
saúde do aplicador e, ao
mesmo tempo, contribuir
para a preservação
ambiental e à qualidade
dos produtos
hortifrutigranjeiros
produzidos no município.
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02 DE FEVEREIRO DE 2011
Governo de São Paulo lança
programa Mina D´Água

Governador Geraldo Alckmin
durante anuncio do projeto que
visa remunerar os
produtores rurais que
preservarem nascentes existentes
dentro de suas propriedades
O
Governador Geraldo Alckmin
anunciou terça-feira, 1º de
fevereiro, na sede da Fundação
Florestal (FF), na zona norte da
capital, um importante
instrumento para garantir a
preservação ambiental no Estado.
Trata-se do lançamento do
projeto Mina D'Água.
O
projeto é uma modalidade de
Pagamento por Serviços
Ambientais (PSA) que visa
remunerar os produtores rurais
que preservarem nascentes
existentes dentro de suas
propriedades. "Aquele
proprietário rural que tem uma
mina d'água na sua propriedade
ele (deverá) preservar essa mina
d'água, recompor mata ciliar,
evitar acesso de animais, ele
(deverá) cuidar da mina d'água.
E através do FECOP, que é um
fundo do Estado de São Paulo,
nós vamos passar o dinheiro para
as prefeituras e as prefeituras
vão poder remunerar esses
agricultores para a preservação
das minas d'água no Estado",
declarou o governador.
Mina D'Água -
O
projeto é uma forma eficiente de
estimular a proteção das
nascentes de mananciais de
abastecimento público,
conciliando atividades de
preservação com geração de renda
principalmente no meio rural. O
Governo do Estado reservou R$
3,15 milhões para a fase piloto
do projeto. A previsão é de que
150 nascentes sejam protegidas
por município, num total de
3.150.
O
projeto foi instituído por meio
do decreto 55.947/2010 que
regulamenta a Política Estadual
de Mudanças Climáticas (PEMC).
De acordo com o documento os
financiamentos não reembolsáveis
são para pessoas físicas de
direito público. Os recursos são
do Fundo Estadual de Prevenção e
Controle da Poluição (FECOP) e
serão repassados mediante
convênios com as prefeituras.
O
governador Geraldo Alckmin e o
secretário Bruno Covas assinaram
convênios com as cidades de
Brotas, Colina, Eldorado,
Guapiara, Guararapes, Ibiúna,
Novo Horizonte e Santa Fé do
Sul. Na fase piloto do projeto
estão previstos convênios com 21
municípios, um por Unidade de
Gerenciamento de Recursos
Hídricos (UGRHI).
Os municípios de Assis, Cristais
Paulista, Garça, Monteiro
Lobato, Piracaia, Regente Feijó,
São Bento do Sapucaí e
Votuporanga já assinaram
convênio com o governo paulista.
As cidades de Bertioga,
Itapecerica da Serra, Santa Rosa
do Viterbo, São João da Boa
Vista e Ubatuba estão em
processo para firmar a parceria.
Com informações da SMA-SP/ Foto: Ciete Silvério
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28 DE AGOSTO DE
2010
Pontal Flora mostra ao IBAMA
modelo de reposição florestal

Funcionários do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis
(IBAMA) estão na região em
missão oficial para conhecer em
detalhes a evolução do sistema
da reposição florestal
implantado no Estado de São
Paulo. O engenheiro florestal e
diretor de Biodiversidade e
Florestas do IBAMA/Brasília,
João Carlos Nedel, e o
engenheiro florestal e assessor
da Presidência do IBAMA, Sidney
Sabbag, visitam nesta
quinta-feira a sede da
Associação de Reposição
Florestal do Pontal do
Paranapanema “Pontal Flora”, em
Presidente Venceslau.
Acompanhados pelo presidente da
entidade, José Alberto Pereira
Mangas Catarino, e por diretores
e funcionários, os servidores do
órgão federal estão conhecendo
de perto a infraestrutura do
viveiro, o trabalho desenvolvido
e algumas áreas de plantio
fomentadas pela associação
florestal.

“Com a visita, os técnicos
querem se inteirar de todos os
aspectos relativos ao sistema
paulista da reposição florestal,
como a legislação, cadastramento
on-line, associações
credenciadas, fomento florestal,
entre outros. A intenção da
visita é que, com as observações
feitas, possa se propor um
modelo de reposição, a nível
nacional, calcado na experiência
de São Paulo”, explica Catarino.

O modelo de reposição florestal
existente no território paulista
é atualmente reconhecido
internacionalmente, tanto por
governos de países da América
Central, quanto por conceituadas
instituições financeiras, como o
Banco Mundial. “Incentivamos
este modelo [de reposição
florestal] porque é o que se
mostra mais eficiente, dando
sustentabilidade ao consumo de
matéria prima lenhosa,
proporcionando desenvolvimento
com inserção na área ambiental,
social e econômica”, ressalta
Catarino.

O modelo defendido pelo
presidente da Pontal Flora pode
ser comprovado na Nicarágua,
onde o Programa de Modernização
do Setor Dendroenergético está
entrando na segunda fase. O
governo nicaraguense contou com
a colaboração técnica de
Catarino, que esteve no país
centro-americano em 2007,
auxiliando nos trabalhos de
implantação. No final de
setembro, atendendo a convite,
Catarino retornará à Nicarágua
para acompanhar o início da fase
II do Programa.

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15 DE JUNHO DE
2010
Colégio Escoteco/Anglo visita a
Pontal Flora

Como parte integrante do projeto
pedagógico “Nossa terra, nossa
gente”, alunos do 1º ao 5º ano
do ensino fundamental –Nível I-
do Colégio Escoteco/Anglo, de
Presidente Venceslau, estiveram
nesta quarta-feira na sede da
Associação de Recuperação
Florestal do Pontal do
Paranapanema - Pontal Flora,
onde puderam observar de perto o
funcionamento de uma entidade
voltada a produção de mudas para
reflorestamento.
Sob orientação das educadoras
Dirce Panucci, Genalva Walcheck,
Maria Dirce Lopes, Maria Helena
G.Gaspar e Rita de C. C. Gagg,
os alunos conheceram diferentes
tipos de sementes; a estufa e o
seu mecanismo de utilização no
aumento da produtividade das
plantas cultivadas; observaram o
plantio de sementes e condições
necessárias para ocorrência da
germinação, bem como os estágios
de desenvolvimento das plantas
no viveiro.
As crianças ainda visitaram o
arboreto, local onde alunos do
próprio Escoteco ajudaram a
formar plantando as mudas das
atuais árvores no ano de 1995. O
engenheiro agrônomo Yukishigue
Okada esteve monitorando e
acompanhando as crianças durante
a visita.

Alunos
do Escoteco em 1995 (esq.) e
2010
Para o presidente da Pontal
Flora, José Alberto Pereira
Mangas Catarino, que esteve
recepcionando os alunos do
Escoteco/Anglo, a presença das
crianças na entidade possui
caráter de grande importância.
“A Pontal Flora retoma sua
função educacional que é a de
receber excursões de escolas do
município e região para
conhecerem as atividades aqui
desenvolvidas e assim darmos a
nossa parcela de contribuição
para despertar a consciência de
preservação ambiental e a
reflexão sobre a proteção ao
meio ambiente”, disse Catarino.
“Na semana passada recebemos um
grupo de estudantes da Escola
Postigo, da cidade de Caiuá que,
a exemplo dos alunos de hoje,
estiveram conhecendo as
atividades da associação”,
lembrou o presidente. “Escolas e
entidades que estiverem
interessadas em conhecer a
Pontal Flora, devem apenas
agendar previamente a visita em
nossa secretaria. Não há nenhum
custo para visitar a entidade”,
informa Catarino.

Serviço –
A
Pontal Flora está situada na
Rodovia Raposo Tavares, km 622
(entre o Recinto de Exposições e
o Aeroporto), em Presidente
Venceslau. Os telefones para
contato são (18) 3271-3633 /
3271-8085.

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23 DE MAIO DE
2010
Alunos da Escola Postigo
conhecem os trabalhos da Pontal Flora

Alunos
da 6a. série da Escola Postigo
de Caiuá
Estudantes da 6ª série da Escola
Postigo de Caiuá estiveram no
último dia 23 em Presidente
Venceslau onde visitaram a
Associação de Recuperação
Florestal do Pontal do
Paranapanema (Pontal Flora). O
objetivo foi de despertar nos
alunos a reflexão sobre a
importância da preservação do
Meio Ambiente através do
reflorestamento de áreas em
situação de risco.
Os alunos da 8ª série e da 1ª
série do Ensino Médio, em 2009
iniciaram esse trabalho com o
cultivo de 300 mudas próximas ao
Córrego Caiuazinho, sob a
orientação da professora e
bióloga Valquíria Garcia.
Neste ano os alunos estão
preparando mudas para
reflorestarem outra área em
Caiuá. Os estudantes foram
acompanhados pelas professoras
Valquíria Garcia e Rosangela G.
de Oliveira Souza, com
transporte cedido pela
Prefeitura Municipal.
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QUINTA-FEIRA, 28 DE
ABRIL DE
2010
Ambientalistas defendem o
pagamento por serviços
ambientais

José Catarino, da Pontal Flora,
discursa durante palestra, sendo
observado atentamente pelo
professor Cláudio Antonio Di
Mauro
Palestra ocorrida na noite de
quarta-feira, 28/04, voltada
para alunos da Faculdade de
Geografia da Unesp, em
Presidente Prudente, abordou a
experiência de recompensar
financeiramente produtores
rurais que desempenham papel de
proteção ambiental junto a
mananciais ou fluxos de água em
suas propriedades. Para
discorrer sobre o tema, o
Programa de Pós-graduação em
Geografia da Unesp e o Grupo de
Pesquisa GADIS -organizadores do
evento- convidaram o professor
da Universidade Federal de
Uberlândia, ex-presidente do
CBH-PCJ e assessor da Agência
Nacional de Águas, Dr. Cláudio
Antonio Di Mauro.
Para abrir os trabalhos, foi
convidado o presidente da
Associação de Reposição
Florestal do Pontal do
Paranapanema – Pontal Flora,
ex-prefeito de Presidente
Venceslau e ex-presidente do
Comitê das Bacias Hidrográfica
do Pontal do Paranapanema (CHB-PP),
José Alberto Pereira Mangas
Catarino.
Catarino contou suas
experiências enquanto presidente
da CBH-PP e propôs uma mudança
simbólica na nomenclatura dos
produtores rurais que seguem a
risca a legislação ambiental
promovendo a proteção dos leitos
fluviais. “De produtores rurais
podemos chamá-los também de
'produtores de água'. E se
produzem, nada mais justo do que
serem recompensados por isso”,
diz. O ambientalista acredita
que o maior problema do Brasil
na questão de preservação dos
recursos naturais se dê pela
falta de informação e
consciência. “Um povo
esclarecido é um povo que
preserva. Com uma sociedade mais
atenta e defendendo as melhorias
ambientais, isso se reverterá em
melhoria na qualidade de vida
para todos”, comenta.

Alunos da Faculdade de Geografia
da Unesp, câmpus de Presidente
Prudente
Seguindo a mesma linha
apresentada por Catarino, o
palestrante e professor Cláudio
Di Mauro, conclama a sociedade
para que trate com maior atenção
a defesa dos recursos naturais,
em especial, os hídricos. Di
Mauro relatou experiência
observada na Costa Rica, país
situado na América Central, onde
já se paga por serviços
ambientais e o reconhecimento do
povo costariquenho em relação ao
meio ambiente.
Outro assunto abordado pelo
professor foi o Projeto de Lei
nº 5.487/2009, de autoria do
Governo Federal e que institui a
Política Nacional dos Serviços
Ambientais, o Programa Federal
de Pagamento por Serviços
Ambientais e estabelece formas
de controle e financiamento do
Programa. “Esta proposta é
baseada na experiência que deu
certo na Costa Rica”, informa Di
Mauro.
Para exemplificar o fato de que
a recompensa pela preservação é
algo positivo e que dá
resultados, Di Mauro mencionou
os trabalhos desenvolvidos junto
a pequenos produtores rurais no
município de Extrema, em Minas
Gerais. “Lá eles [pequenos
produtores] recebem um valor
mensal para preservar e para
recuperar áreas degradadas em
suas propriedades”, informou.
“Os cuidados com a produção
rural, considerando o adequado
uso do solo, preservação de
nascentes e de áreas de
preservação permanente,
contribuem para a qualidade e
quantidade de água disponível
nos corpos de água”, esclarece.
Para o presidente da Pontal
Flora, o tema sobre o pagamento
por serviços ambientais precisa
ser difundido junto a sociedade.
“Hoje é um projeto amadurecido e
já há experiências funcionando
perfeitamente”. No entanto,
Catarino observa que é
necessária atenção especial
quanto aos mecanismos de
controle dos recursos. “É
preciso que se desenvolva uma
política séria e responsável
para que os recursos financeiros
não se percam pelo caminho, mas
que sejam revertidos em sua
totalidade aos beneficiários
desse programa”, expõe.

Professor Cláudio Antonio Di
Mauro explica a importância do
pagamento por serviços
ambientais como forma de
manutenção e preservação do meio
ambiente
A palestra realizada no
anfiteatro da Unesp foi
acompanhada ainda por órgãos
públicos ligados ao meio
ambiente, como o caso da
Secretaria Estadual de Meio
Ambiente, representada por
Carlos Beduschi e pelo
Coordenador de Biodiversidade e
Recursos Naturais de Presidente
Prudente - CR-5, Luis Fernando
de Jesus Tavares, além de
representantes da Pontal Flora,
entre outros.
VÍDEO -
Assista a
reportagem do
Programa Globo Rural
sobre os
Serviços
Ambientais em Extrema (MG):
parte 1
–
parte 2
–
parte 3
–
parte 4.
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QUARTA-FEIRA, 10 DE
FEVEREIRO DE 2010
SMA inspeciona plantios
de recuperação florestal

Técnicos da Secretaria
do Meio Ambiente do
Governo de São Paulo
estão nesta semana na
região de Presidente
Prudente inspecionando
áreas onde foram
instalados projetos da
Reposição Florestal
Obrigatória.
Na terça-feira, 09/02, o
grupo de especialistas
ambientais esteve em
Presidente Venceslau
percorrendo duas
propriedades que
implantaram tais
projetos. Antes,
visitaram o viveiro da
Associação de
Recuperação Florestal do
Pontal do Paranapanema –
Pontal Flora. A entidade
é a única na região
credenciada para fins de
exercer os trabalhos da
reposição florestal a
partir do recolhimento
das contribuições dos
consumidores de produtos
florestais da região.

As propriedades
selecionadas para
inspeção contam com
projetos elaborados pela
Pontal Flora. No sítio
São João, situado no
bairro rural Água da
Colônia e de propriedade
de João Vágula Fuchi,
estão plantadas quatro
mil árvores de
eucalipto. No local
foram coletados dados
referentes às dimensões
da área de plantio
através de medição por
georeferenciamento e
ainda o espaçamento
entre as árvores,
confrontando com os
dados inseridos em
documentação enviada
pela Pontal Flora à
Secretaria do Meio
Ambiente. O mesmo
conjunto de informações
foi colhido no sítio
Cantinho do Céu, que
integra o assentamento
agrário Radar e de
propriedade de João
Carlos de Souza. Neste
existem 16 mil árvores
de eucalipto plantadas.

O trabalho de inspeção
realizado pela SMA está
sendo avaliado como
positivo e
imprescindível pela
direção da Pontal Flora
para dar credibilidade
ao sistema. Com a
iniciativa, tanto o
governo quanto a
sociedade e,
principalmente, os
consumidores, podem
comprovar a
transparência e a
seriedade da atuação da
Pontal Flora no modelo
da Reposição Florestal
Obrigatória, bem como
confirmar de que a taxa
de reposição florestal
recolhida é revertida
diretamente nos projetos
de plantios, como prevê
a legislação em vigor e
a própria existência da
associação.

Durante a semana os
técnicos da SMA estarão
visitando, além dos
projetos de plantio,
também empresas
consumidoras de matéria
prima de origem
florestal, como é o caso
das serrarias.
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SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE
2010
Conselhos dos Parques Aguapeí e
Rio do Peixe tomam posse

José Catarino e Yukishigue Okada,
da Pontal Flora, estiveram na
cerimônia de posse do Conselho
Consultivo dos parques
estaduais.
Cerimônia ocorrida nesta
quinta-feira, 21/01, empossou
oficialmente os membros dos
Conselhos Consultivos dos
Parques Estaduais do Aguapeí e
do Rio do Peixe. O evento foi
realizado na cidade de
Junqueirópolis e contou com a
presença de ambientalistas,
agentes políticos e comunidade.
Esta é a primeira formação de
conselho em ambos os Parques.
Cada corpo consultivo conta com
24 entidades representantes de
organizações do governo,
empresas da iniciativa privada e
sociedade civil. Os conselhos
empossados terão o papel de
apoiar e sustentar as ações nos
referidos PEs, executando os
objetivos propostos no plano de
manejo.
Para o diretor-presidente da
Associação de Recuperação
Florestal do Pontal do
Paranapanema “Pontal Flora” e
membro do Conselho Consultivo do
Parque do Rio do Peixe, José
Alberto Mangas Pereira Catarino,
a iniciativa de se compor um
conselho, além de obedecer a Lei
9.985/2000, que criou o Sistema
Nacional de Unidades de
Conservação e o Decreto Estadual
49.672/2005, se dá pela
importância da participação
ativa da sociedade junto às
unidades de conservação.
Catarino já prepara algumas
propostas para serem
apresentadas junto aos demais
membros. Uma delas se baseia no
modelo de florestas
empresariais. “O Parque do Rio
do Peixe não é um parque de
floresta, mas sim, basicamente
formado por Áreas de Preservação
Permanente (APP). Acredito que
podemos incentivar um grupo de
empresas a se engajarem na
recuperação florestal promovendo
o plantio de árvores em
quantidades pré-estabelecidas de
hectares”.
De acordo com Catarino, as
empresas participantes poderão
em contrapartida se utilizar da
ação para marketing ambiental.
“Com isso poderemos dizer daqui
a alguns anos que pelo menos
possuímos parques com
florestas”, explica.
O
presidente da Pontal Flora
lembra ainda das gestões que
fez, enquanto prefeito de
Presidente Venceslau [entre 1997
e 2000], para que a sede do
Parque do Rio do Peixe -ainda em
fase de estudos para a sua
criação-, ficasse no município.
Ele sugere que o prefeito
venceslauense Ernane Erbella dê
continuidade nessa proposta.
“Acho que o nosso prefeito tem
que colocar esse assunto em sua
agenda. Vale ressaltar que o
município-sede de um Parque
Estadual pode pleitear a
designação de “Estância
Turística” e assim receber
incentivos e melhorias
governamentais, além de verbas
especiais como o caso do ICMS
Verde, entre outros”, expõe
Catarino.

Refúgio para espécies ameaçadas
Conhecidos como ‘pantaninhos
paulistas’, os parques estaduais
do Rio do Peixe e Aguapeí
protegem o raro
cervo-do-pantanal (Blastocerus
dichotomus) e outras espécies da
fauna brasileira ameaçadas de
extinção no Estado de São Paulo.
Os Parques Estaduais do Aguapeí
e Rio do Peixe possuem cerca de
50 espécies com algum grau de
ameaça de extinção, como é o
caso da anta, jaguatirica,
veado-galheiro,
tamanduá-bandeira, cotia, paca,
cateto, macaco-bugio e aves como
anhuma, mutum-de-penacho e
arara-canindé. Os planos de
manejo das unidades destacam a
ocorrência de 38 espécies de
mamíferos, 236 espécies de aves,
24 répteis, 22 anuros e 65
espécies de peixe e um ainda
lagarto de classificação
complexa, que pode se constituir
em uma nova espécie. Os Parques
possuem ainda lagoas naturais,
berçários de fauna, meandros de
rios, buritizais e nichos
naturais como exemplos de
ambientes ricos e singulares.
Unidades de Conservação
O
Parque Estadual do Aguapeí foi
criado pelo Decreto nº 43.269 de
2 de julho de 1998. Abrange área
dos municípios de Castilho, Nova
Independência, Guaraçaí, São
João do Pau d'Alho, Monte
Castelo e Junqueirópolis,
perfazendo uma área total de
9.043,97 hectares.
Já o Parque Estadual do Rio do
Peixe foi criado pelo Decreto nº
47.095, de 18 de setembro de
2002, possui uma área de 7.720
hectares, abrangendo os
municípios de Presidente
Venceslau, Piquerobi, Dracena e
Ouro Verde.
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TERÇA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE
2010
'Oeste Notícias' destaca o
descumprimento da Lei que prevê
a reposição reflorestal
Em sua edição de 12 de janeiro
de 2010, o Jornal 'Oeste
Notícias' de Presidente Prudente
(SP) destacou, não apenas em sua
manchete, mas também, na coluna
Agroeste, o descumprimento da
lei que prevê a reposição
florestal e a resolução nº
82/2008 da Secretaria de Meio
Ambiente do Estado de São Paulo.
Na reportagem de André Barbosa,
são consultados o engenheiro
agrônomo da Pontal Flora,
Yukishigue Okada e também o
Presidente da entidade, José
Catarino.
Leia a reportagem na íntegra,
abaixo.

Fac-simile do ON: edição destaca
Lei e o trabalho da Pontal
Flora.
REFLORESTAMENTO
Descumprimento de lei prejudica
meio ambiente
Medida compensatória,
obrigada por lei, é
desrespeitada por consumidores
de origem florestal
André Barbosa
andre@oestenoticias.com.br
A reposição florestal é a forma
dos diversos setores
consumidores de produtos e
subprodutos de origem florestal
promoverem a continuidade de
abastecimento de matéria-prima.
Fazem parte empresas como
pizzarias, churrascarias,
padarias e outras que ou
promovem o próprio plantio ou
contribuem com uma taxa
(valor-árvore) estipulada pela
Secretaria Estadual do Meio
Ambiente A medida compensatória
é obrigada por lei, dentro da
resolução da SMA n° 082 de 28 de
novembro de 2008. Entretanto,
projetos como o Pontal Flora, em
Presidente Venceslau,
responsável pela região, não tem
recebido o repasse que é
convertido em mudas para as
doações ao produtor rural. Com
isso. mais de 300 mil espécies,
como o eucalipto, deixam de ser
plantadas no Oeste Paulista. O
valor-árvore (R$ 0,75) depende
do consumo e é revertido para
compra de sementes, subextratos
e energia. De acordo com o
Projeto Pontal Flora, a
arrecadação hoje chega a 150 mil
árvores/ano. "No início do
projeto, em 1994, eram de 400
mil a 500 mil árvores por ano.
Muita gente não está cumprindo a
lei. Estamos passando por
dificuldades, pois caiu muito a
arrecadação. Os consumidores
muitas vezes não entendem que é
muito bom ter a matéria-prima
perto deles, dentro de um raio
econômico, pois o transporte é
caro", disse o engenheiro
agrônomo Yukishigui Okada. Hoje
a produção do projeto gira em
torno de 1,5 milhão de mudas por
ano, incluindo as nativas.
"Somos únicos na região, que
abrange 56 municípios. Além de
fornecermos mudas, oferecemos
assistência por cinco anos. Na
região, os projetos são
georeferenciados, com fotografia
nos assentamentos de Marabá,
Caiuá, Presidente Epitácio e
Presidente Venceslau. Também
realizamos algumas vendas para o
Mato Grosso do Sul, mas sem
acompanhamento", disse o
engenheiro.
A Pontal realiza visita aos
consumidores. "Mas como não há
fiscalização, este pessoal deixa
de pagar a taxa. Muitas pessoas
não percebem que tendo o
reflorestamento, sua renda é
melhor que com o gado e a cana.
O gado está gordo e, se não
vender, emagrece. A cana se
estraga. Já o eucalipto vai
crescer e nunca vai perder. É
meta de reflorestamento com
retorno muito rentável. Em cinco
anos, um alqueire fornece de 600
a 700 metros de lenha. Cada
metro cúbico equivale a RS 42,
totalizando aproximadamente RS
25,2 mil", disse Okada.
Segundo o presidente do Projeto,
José Alberto Mangas Pereira
Catarino, a região foi muito
devastada no passado. "O próprio
governo incentivava esta
devastação, pois toda a região
era de mata atlântica, com
madeiras de lei, valorosas. Com
o crescimento, várias serrarias
foram abertas e o corte foi
exagerado, com o plantio de
café, depois de pastagens.
Depois do aparecimento das
pragas, virou tudo pastagem",
disse.
"É possível" - Catarino
afirma que ainda é possível
recuperar o Oeste Paulista. "É
possível, pois quem planta
florestas exóticas, no caso do
eucalipto, está reproduzindo a
floresta devastada. A lei diz
que é obrigado plantar reservas
nativas, principalmente para
recuperar matas ciliares e áreas
de preservação permanente. Isto
já vem ocorrendo e quem tem o
eucalipto não precisa cortar as
nativas para produção de
energia", disse. O presidente
finaliza afirmando que o projeto
Pontal, nascido em 1991 e com
distribuição de mudas a partir
de 1994, já produziu 10 milhões
de árvores. "Cerca de seis mil
hectares em 15 anos. Está
valendo a pena, apesar de
parecer pouco".
Escolha - De acordo com a
SMA, a reposição florestal pode
ser feita por meio de plantio
próprio, no qual os consumidores
se responsabilizam por todo o
processo. Entretanto, o projeto
técnico deve ser aprovado pela
Secretaria Estadual de Meio
Ambiente. Também pelo
recolhimento de um valor-árvore
a uma Associação de Reposição
Florestal credenciada pelo
Departamento de Desenvolvimento
Sustentável da SMA. A reposição
é feita obrigatoriamente dentro
do Estado.
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